sábado, 1 de maio de 2010

INDIAN SUNSET

As I awoke this evening with the smell of woodsmoke clinging
Like a gentle cobweb hanging upon a painted tepee
Oh I went to see my chieftain with my war lance and my woman
For he told us that the yellow moon would very soon be leaving

This I can't believe I said, I can't believe our Warlord's dead
Oh, he would not leave the chosen ones to the buzzards and
The soldiers guns

Oh great father of the Iroquois ever since I was young
I've read the writing of the smoke and breast-fed on the sound of drums
I've learned to hurl the tomahawk and ride a painted pony wild
To run the gauntlet of the Sioux, to make a chieftain's daughter mine

And now you ask that I should watch the red man's race be
Slowly crushed!
What kind of words are these to hear from Yellow Dog, whom
White man fears ?

I take only what is mine Lord, my pony, my squaw, and my child
I can't stay to see you die along with my tribe's pride
I go to search for the yellow moon and the fathers of our sons,
Where the red sun sinks in the hills of gold and the healing waters run

Trampling down the prairie rose, leaving hoof tracks in the sand
Those who wish to follow me I welcome with my hands
I heard from passing renegades Geronimo was dead
He'd been laying down his weapons when they filled him full of lead

Now there seems no reason why I should carry on, in this land
That once was my land, I can't find a home
It's lonely and it's quiet and the horse soldiers are come,
And I think it's time I strung my bow and ceased my senseless running
For soon I'll find the yellow moon, along with my loved ones
Where the buffaloes graze in clover fields without the sound of guns

And the red sun sinks at last into the hills of gold
And peace to this young warrior comes with a bullet hole

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Pôr-Do-Sol Indígena

Assim que despertei esta noite com o cheiro da madeira queimada me rodeando
Como uma teia macia pendurada numa tapeçaria pintada
Saí pra ver meu pajé com minha lança e minha mulher
E ele nos disse que a lua amarela partiria em breve

Não posso acreditar nisto, eu disse, não creio que nosso deus da guerra está morto
Ele não abandonaria os eleitos aos zumbidos
Das armas dos soldados

Ó grande pai dos Iroquois, desde que eu era pequeno
Leio a mensagem dos sinais e mamei no peito ao som de trovões
Aprendi a lançar meu machado e a cavalgar pôneis malhados bravos
A afungentar a escória dos Sioux, a fazer a filha do pajé ser minha

E agora você me pede que eu assista a raça dos pele-vermelhas ser
Vagarosamente destruída
Que tipo de palavras são estas proferidas por Cachorro-Amarelo, aquele
Que o homem branco teme ?

Eu levo apenas o que é meu Senhor, meu pônei, meu manto e minha criança
Não posso ficar pra lhe ver morrer junto com o orgulho da minha tribo
Sigo para procurar pela lua amarela e pelos pais dos nossos filhos
Onde o sol vermelho afunda nas montanhas douradas e as águas que curam correm

Pisando nas rosas do prado, o cavalo deixando marcas de cascos na areia
Aqueles que desejarem me seguir, eu os recebo em minhas mãos
Ouvi de renegados que passaram, que Geronimo morreu
Ele estava largando suas armas quando o encheram de chumbo

Agora não parece haver nenhuma razão para eu continuar nesta terra
Que um dia foi minha terra, não consigo encontrar um lar
É solitário, é silencioso e a cavalaria está chegando
E acho que já é hora de me curvar e acabar com esta fuga sem sentido
Pois em breve encontrarei a lua amarela junto com as minhas pessoas amadas
Onde os búfalos passeiam em campos floridos sem o som de armas

E o sol vermelho afunda enfim nas colinas douradas
E a paz para este jovem guerreiro chega com um buraco de bala

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